No dia 24/04/2009, estive na microcamp vila Maria (vila Maria com. De livros e inf, CNPJ 08.084.914/0001-90) para assinar um malfadado contrato. Após insistentes telefonemas, em que a Sra Patrícia se dizia assistente social da UMES associada à empresa microcamp. Nestes telefonemas, fui informado de que, de alguma forma obscura, havia recebido uma bolsa de estudos, num valor elevado. A Sra Patrícia ainda pediu que eu fosse averiguar as condições para uso dessa bolsa de estudos na referia empresa, a microcamp.
Pois bem, na data citada estive na empresa e, novamente, a Sra Patrícia se apresentou como assistente social – sendo que ela é, na verdade, uma vendedora – e apresentou um discurso longo e ardiloso, ressaltando as qualidades da empresa – que já naquele momento era apresentada como uma instituição de ensino, o que, se verificado a inscrição no CNPJ, se prova mais uma inverdade no extenso conto de fadas inventado para iludir os incautos e fazê-los cair nas armadilhas da empresa. Na entrevista pessoal do dia 24/04/2009, a Sra Patrícia apresentou as condições do uso da bolsa: eu deveria freqüentar 4 cursos, de uma lista que ela me apresentou, e pagaria apenas por um deles. Optei pelo curso de TI, que ela considerou a melhor opção por se tratar de um curso técnico. Enfatizei inúmeras vezes quais seriam as implicações de eu querer desistir do curso, uma vez que nenhuma das opções de curso se alinhava com a minha carreira, nem parecia acrescentar nada de utilidade prática. A resposta padrão da Sra Patrícia era a de que eles eram cursos conceituados e que eu com certeza iria gostar e que com certeza teriam aplicação prática e retorno garantido. Acreditando de boa fé que ela era uma assistente social, e que não estava diretamente vinculada à empresa, aceitei seu parecer de que era uma boa idéia ao menos experimentar o curso. Todavia, continuei insistindo nas implicações da quebra contratual e ela, por fim, teve de me responder, dizendo que não haveria nenhum ônus de minha parte, uma vez que se tratava de uma bolsa de estudos. Nestes termos, verbais, concordei em aceitar a bolsa de estudos. Então ela cobrou-me R$ 10,00 referentes a uma taxa financeira, que eu paguei em dinheiro, e mais R$ 210,00 referentes à matrícula, que eu paguei com cartão de débito. Só então ela apresentou o contrato, e de uma forma apressada, visto que era já hora de se fechar a empresa. Sob forte pressão do tempo e da Sra Patrícia, tive de assinar o contrato, confiando apenas na boa fé da vendedora. Contudo, perguntei uma vez mais sobre a clausula de rescisão, ao que a vendedora reafirmou que não incorreria em nenhum ônus para mim. Assinei o contrato e recebi uma maleta de livros, os quais jamais foram mencionados na entrevista, muito menos citados como parte do contrato.
Após assistir, em caráter apreciativo, 3 aulas do curso de TI, percebi que a falha didática tanto do curso como dos livros era enorme. As aulas careciam de objetivo e propósito, eram superficiais e de pouca utilidade prática. Os textos dos livros constituem-se de textos da ajuda do Windows, e outros textos gratuitamente disponíveis no site da Microsoft. Além disso, a classe é extremamente heterogênea, abrangendo pessoas de 14 a 24 anos de idade, que, necessariamente, trazem experiências e expectativas diversas, incompatíveis até. Por essas razões considerei o curso uma perda de tempo e sem propósito.
Quando me dirigi à Sra Patrícia para informar a minha desistência, ela pediu que eu me dirigisse à Sra Mireia, do setor financeiro, que ela me apresentaria “as melhores condições para o cancelamento do curso”. Estranhando a reação e o procedimento, indaguei à Sra Patrícia se o combinado anteriormente era verdade, ao que ela garantiu que seria cumprido. Ao falar com Miréia, descobri que havia, na verdade, comprado livros a um preço exorbitante e que não havia como deixar de pagá-los, além de ter de arcar com uma multa de 15% sobre o curso. Após alguns dias sendo enviado ora para a Sra Patrícia, ora para a Sra Mireia, não consegui nenhum tipo de acordo: eu deveria ou continuar forçadamente o curso inútil; ou pagar a multa abusiva; ou colocar oura pessoa nesse ardil, em meu lugar – algo indecente e imoral, já que eu mesmo estou profundamente insatisfeito e [editado pelo Reclame Aqui]. Conclusão: não havia bolsa nenhuma, a Sra Patrícia nunca passou de uma vendedora ardilosa, o curso não tem reconhecimento do MEC e menos ainda grau de técnico, e a microcamp não passa de uma empresa de comércio de ilusões.Quando me dirigi à Sra Patrícia para informar a minha desistência, ela pediu que eu me dirigisse à Sra Mireia, do setor financeiro, que ela me apresentaria “as melhores condições para o cancelamento do curso”. Estranhando a reação e o procedimento, indaguei à Sra Patrícia se o combinado anteriormente era verdade, ao que ela garantiu que seria cumprido. Ao falar com Miréia, descobri que havia, na verdade, comprado livros a um preço exorbitante e que não havia como deixar de pagá-los, além de ter de arcar com uma multa de 15% sobre o curso. Após alguns dias sendo enviado ora para a Sra Patrícia, ora para a Sra Mireia, não consegui nenhum tipo de acordo: eu deveria ou continuar forçadamente o curso inútil; ou pagar a multa abusiva; ou colocar oura pessoa nesse ardil, em meu lugar – algo indecente e imoral, já que eu mesmo estou profundamente insatisfeito e [editado pelo Reclame Aqui]. Conclusão: não havia bolsa nenhuma, a Sra Patrícia nunca passou de uma vendedora ardilosa, o curso não tem reconhecimento do MEC e menos ainda grau de técnico, e a microcamp não passa de uma empresa de comércio de ilusões.Quando me dirigi à Sra Patrícia para informar a minha desistência, ela pediu que eu me dirigisse à Sra Mireia, do setor financeiro, que ela me apresentaria “as melhores condições para o cancelamento do curso”. Estranhando a reação e o procedimento, indaguei à Sra Patrícia se o combinado anteriormente era verdade, ao que ela garantiu que seria cumprido. Ao falar com Miréia, descobri que havia, na verdade, comprado livros a um preço exorbitante e que não havia como deixar de pagá-los, além de ter de arcar com uma multa de 15% sobre o curso. Após alguns dias sendo enviado ora para a Sra Patrícia, ora para a Sra Mireia, não consegui nenhum tipo de acordo: eu deveria ou continuar forçadamente o curso inútil; ou pagar a multa abusiva; ou colocar oura pessoa nesse ardil, em meu lugar – algo indecente e imoral, já que eu mesmo estou profundamente insatisfeito e [editado pelo Reclame Aqui]. Conclusão: não havia bolsa nenhuma, a Sra Patrícia nunca passou de uma vendedora ardilosa, o curso não tem reconhecimento do MEC e menos ainda grau de técnico, e a microcamp não passa de uma empresa de comércio de ilusões.Quando me dirigi à Sra Patrícia para informar a minha desistência, ela pediu que eu me dirigisse à Sra Mireia, do setor financeiro, que ela me apresentaria “as melhores condições para o cancelamento do curso”. Estranhando a reação e o procedimento, indaguei à Sra Patrícia se o combinado anteriormente era verdade, ao que ela garantiu que seria cumprido. Ao falar com Miréia, descobri que havia, na verdade, comprado livros a um preço exorbitante e que não havia como deixar de pagá-los, além de ter de arcar com uma multa de 15% sobre o curso. Após alguns dias sendo enviado ora para a Sra Patrícia, ora para a Sra Mireia, não consegui nenhum tipo de acordo: eu deveria ou continuar forçadamente o curso inútil; ou pagar a multa abusiva; ou colocar oura pessoa nesse ardil, em meu lugar – algo indecente e imoral, já que eu mesmo estou profundamente insatisfeito. Conclusão: não havia bolsa nenhuma, a Sra Patrícia nunca passou de uma vendedora ardilosa, o curso não tem reconhecimento do MEC e menos ainda grau de técnico, e a microcamp não passa de uma empresa de comércio de ilusões.
Reitero que jamais aceitei comprar os livros da franquia, e que só aceitei iniciar o curso porque acreditei de boa fé que estava contratando um curso de reconhecimento pelo MEC e que se tratava de uma bolsa de estudos a mim concedida. O contrato praticado é absolutamente escuso ao acordado e apresentado a mim, além de ser abusivo e unilateral.
http://www.reclameaqui.com.br/308962/microcamp/farsa-da-bolsa-de-estudos/
domingo, 21 de junho de 2009
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